sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Conhaque com dose de 4,6 mil.....

“Promoter, graduado em marketing e colunista social. Circula nos melhores e mais concorridos eventos, queridinho dos vips e famosos”.
O Conhaque Louis XIII Rare Cask 42,6, da Rémy Martin, é composto por 1.200 “eau de viés de vie”, tudo armazenado por cem anos e um único barril de madeira. A bebida será vendida em garrafas pretas e com o gargalo em ouro rosa, trabalhadas por 20 artistas. A edição limitada foi produzida em apenas 738 garrafas de 750 ml, que serão vendidas numeradas e em embalagens com detalhes em cristais. E mais, a bebida não recebeu tratamentos especiais durante os anos e mesmo assim resultou em um conhaque com 2.6% mais do que os 40% de álcool esperados, além de notas de ameixa, gengibre e folhas de tabaco em sua composição. Cada garrafa custa 18 mil euros (em torno de 46,7 mil reais) e a dose será vendida por 1.800 euros (R$ 4,6 mil).

Senhor Alentejo

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João Portugal Ramos
Em 1990, João Portugal Ramos plantou os primeiros cinco hectares de vinha em Estremoz, onde vive desde 1988, dando início ao seu projeto pessoal. Em resultado da política de novos investimentos em vinhas surge o problema da transformação da uva. Numa região com um elevado potencial para a produção de vinhos de qualidade como Borba, decidiu apresentar um projeto que visava à transformação das suas próprias uvas, assim como das uvas provenientes das vinhas arrendadas e das que compra mediante contratos de longa duração. Estes contratos são abrangentes, pois toda a orientação técnica das vinhas, desde o encepamento, plantação, tratamentos fitosanitários e marcação da vindima são da responsabilidade dos técnicos de viticultura da empresa. A primeira vindima realizou-se em 1992 e nos anos que se seguiram o vinho foi elaborado em instalações arrendadas, sendo 1997 o primeiro ano em que foi vinificado nas novas instalações. A construção da adega em Estremoz, no Monte da Caldeira, iniciou-se em 1997, tendo sido ampliada em 2000. Hoje em dia dispõe de cerca de nove mil metros quadrados de área coberta, encontrando-se dotada de moderna tecnologia de vinificação, sala de engarrafamento e caves com aproximadamente duas mil barricas de carvalho francês, americano e português, utilizadas para o estágio dos vinhos. Na adega do Monte da Caldeira o moderno convive harmoniosamente com a melhor tradição vinícola portuguesa, sendo que parte dos lotes destinados aos tintos mais sofisticados é pisada em lagares. Foi este o local eleito por João Portugal Ramos para fazer os seus próprios vinhos, após a longa carreira como enólogo consultor na criação de vinhos nas principais regiões vitivinícolas de Portugal.
http://youtu.be/jqQtiUkL8V0

Vive La Difference.....

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Curiosidade - Descomplicando e Harmonizando.......

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