sábado, 15 de junho de 2013

Bolinho de bacalhau com salada de feijão fradinho....

Aprenda a preparar esta deliciosa receita do renomado Chef Gilberto Azambuja!
Ingredientes
- 700g de postas de bacalhau Dias - 700g de batatas - 200g de feijão fradinho - 100g de cebola - 50g de cebola picada - 4 dentes de alho - 3 ovos - sal - molho de salsa - pimenta do reino - um fio de azeite extra virgem Paganini
Modo de preparo dos bolinhos:
1. Cozinhe o bacalhau em água, coloque dentro de um guardanapo de pano e amasse de forma que o bacalhau fique bem desfeito.
2. Cozinhe as batatas com a casca em água e sal. Depois de cozidas, faça um purê.
3. Pique a cebola, o alho e a salsa e junte à batata. Acrescente o bacalhau e os ovos e envolva tudo, temperando com sal e pimenta.
4. Molde os bolinhos com a ajuda de duas colheres de sopa e frite em óleo bem quente. Modo de preparo do feijão:
1. Coloque o feijão de molho em água por 6 horas. Mude de água e leve ao fogo para cozinhar. Depois de cozido, escorra o feijão e deixe esfriar.
2. Pique a cebola e a salsa e junte ao feijão em uma panela, regando com um fio de azeite. Acompanhe com os bolinhos de bacalhau. Bom apetite!

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Lembre sempre o tempo que você leva para resolver seus problemas pode diminuir com o tempo de reação de sua atitude...

Revista Caras, Junho/2013 – Wine Gourmet Show em São Paulo....

A união dos grandes Chefs: Giancarlo Bolla, Erick Jacquin e Emmanuel Bassoleil se encontram durante a segunda edição do Wine Gourmet Show em São Paulo, e brindam o sucesso da feira. E é claro que a Porto a Porto marcou presença no evento!

Revista Ana Maria Braga – Edição 14, Junho de 2013....

Produtos Porto a Porto marcaram presença na última edição da revista Ana Maria Braga! Na seção Piquenique – Seleção de queijos e vinhos de qualidade, destaque para o Emilia Chardonnay Viognier. E na seção Ana garimpa gourmet – Sugestão de tempo especial, o Sal do Chipre, Comptoirs & Compagnies.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Sanhaçu - cachaça orgânica.....

Alguém já tomou chá de capim santo gelado com cachaça?! É uma mistura sensacional... Aprendemos com a chef Elzinha Nunes, do restaurante Dona Lucinha. As quantidades? Fica a critério do seu paladar.
É um drink leve, fácil de fazer e ótimo para servir para os seus convidados antes de começar a petiscar!
Sanhaçu harmoniza com muita coisa... alguém já experimentou regar cerca de 20ml de Sanhaçu em cima do sorvete de creme?! Fica uma delícia!!!!
Nessa sobremesa da foto ainda tem uma bananinha caramelizada no fundo da taça... hmmmmm !!!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Região sul-africana tem primeira colheita em 150 anos...

Pela primeira vez em mais de 150 anos, a área de Newlands, na África do Sul, realizou uma colheita. A colheita das uvas aconteceu dentro da propriedade de um hotel e spa vinícola. divulgaçao Proprietária do hotel, Kitty Petousis, durane a colheita
Foram colhidos aproximadamente 120 kg de uvas, que serão usadas para produzir vinho para o hotel, com um rótulo próprio. Newlands é famosa por seus estádios desportivos - existem dois caterings para críquete, rugby e futebol - e por sua forte ligação com a produção de cerveja desde 1658. Isso ajudou a extinguir a produção de vinhos na região, que voltou com a produção do hotel em 2009.
Em fevereiro de 2009, o hotel convidou cinco produtores de vinho de renome para ajudar a restabelecer uma vinha privada ao longo das margens do rio Liesbeek, contendo três fileiras de Sauvignon Blanc e duas de Sémillon.
"Estamos muito felizes com a nossa colheita. O processo de vinificação será completado no meio do ano, e será realizada por nossos parceiros", disse o diretor geral do lugar, Roy Davies.

Segundo estudo, 90% dos vinhos franceses contém resíduos de pesticidas....

Uma pesquisa francesa descobriu que 90% dos vinhos pesquisados contêm resíduos de pesticidas. Foram testados 300 vinhos de propriedades diferentes no país.
Pascal Chatonnet e o laboratório EXCELL em Bordeaux, testaram vinhos das safras de 2009 e 2010 de Bordeaux, Rhône, e de toda a região da Aquitânia, incluindo as denominações como Madiran e Gaillac. Foram testadas 50 diferentes moléculas encontradas que poderiam ter residuos de tratamentos das videiras, tais como os pesticidas e fungicidas.
Alguns vinhos continham até nove moléculas infectadas com fungicidas, o ​​mais comumente encontrado. Já que estes são muitas vezes aplicadas no final da estação de crescimento.
"Apesar disso as moléculas individuais estão abaixo do nivel de toxidade", disse Chatonnet. "Existe uma preocupante falta de investigação sobre o efeito da acumulação de moléculas atingidas, e como as moléculas interegem umas com as outras. É possível que a presença de várias moléculas combinadas sejam mais prejudiciais do que uma só molécula com altos niveis", explica.
Desde 2008, o plano nacional Ecophyto (envolvendo o estudo das formas pelas quais os organismos estão adaptados ao seu ambiente) tem procurado reduzir o uso de pesticidas em 50% até 2018. "Em 2012, não houve redução em tudo, mas cerca de 2,7% mais propriedades diminuiramo uso entre 2010 e 2011", disse Stéphane Boutou, também do EXCELL.

Loja italiana comercializa vinhos com imagens de ditadores...

Quem anda pelas ruas da capital da Itália em busca de vinhos, especialmente na via príncipe Amadeo, que fica a poucos metros da principal estação de trens de Roma, pode ter uma surpresa desagradável: em uma das lojas do bairro há uma série de garrafas rotuladas com o rosto de alguns dos mais cruéis ditadores do século XX, como Adolf Hitler, Benito Mussolini e Joseph Stalin.
Há poucos dias, um jornal local detalhou o assombro de algumas pessoas que passaram pelo lugar. Uma turista francesa, por exemplo, afirmou ter ficado, num primeiro momento, surpresa de encontrar tais rótulos, sentimento que depois se transformou em raiva e vergonha.
O dono do local se defende, afirmando que não há apenas produtos com rótulos de ditadores, mas também de outras figuras importantes, como Che Guevara e João Paulo II. "A política não tem nada a ver com isso. Aqui há igualdade de condições nos produtos". Além disso, o proprietário pontua que os vinhos de Hitler são os mais vendidos. "Quem os compra? Principalmente os estrangeiros alemães. Lá a venda está proibida, então eles vêm até aqui".
Em 2012, um órgão fiscalizador abriu uma investigação contra um supermercado onde se podia comprar diversas garrafas de vinhos estampadas com o rosto de Hitler.

Almaviva celebra sua 15ª safra em evento no Brasil....

Para comemorar o lançamento da 15ª safra de Almaviva, a empresa, joint venture entre o Château Mouton Rothschild, na França, e a chilena Concha y Toro, está organizando uma festa única no Brasil (além do Chile, apenas o mercado brasileiro terá esta comemoração).
Marcada para 14 de março, em São Paulo, a celebração contará com a presença da Baronesa Philippine de Rothschild, e de seus filhos, Philippe de Rothschild e Julien de Beaumarchais de Rothschild, futuros "comandantes" do Grupo Rothschild. Além do clã francês, Alfonso Larraín, presidente da Concha y Toro, e seu filho Felipe também estarão presentes.
O evento iniciará com uma degustação vertical das safras 98, 99, 2001, 2003, 2007, 2009 e 2010, dirigida à imprensa especializada e conduzida pelo enólogo chefe da casa, Michel Friou. Em seguida, um jantar de gala, onde haverá a apresentação de trechos da ópera "O Barbeiro de Sevilha".
O cardápio, elaborado para a ocasião, fica a cargo do chef Emmanuel Bassoleil, do Hotel Unique.

Arqueólogos encontram possível "fábrica de vinhos" milenar em Tel Aviv...

A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou há pouco que arqueólogos descobriram o que pode ser parte de uma fábrica de vinhos de mais de 2.500 anos debaixo de uma rua da antiga cidade de Jaffa, agora parte de Tel Aviv, em Israel.
Os pesquisadores acreditam que a instalação seja parte de construções da segunda metade do período Bizantino, entre 600 e 700 a.C. As superfícies lisas e em mosaico do local indicam que ele foi usado para a produção de alguma bebida. "Devido à impermeabilidade do mosaico, tais superfícies são comumente encontradas em instalações de prensa da época, onde o líquido era extraído das uvas", explicou o diretor das escavações da AAI, Yoav Arbel, adicionando: "Cada unidade foi conectada a um tanque. A prensagem foi realizada na parte de mosaico e, o liquido, então, drenado para esses tanques".
Apesar de esse tipo de construção ser frequentemente indicada como um lagar, onde as uvas são prensadas, Arbel diz que há chances de não se tratar de uma fábrica de vinhos, pois estas geralmente têm tanques maiores do que o encontrado. "É bem possível que a instalação tenha sido usada para produzir bebidas alcoólicas, mas talvez seja a partir de frutos menores que os da uva, como romãs ou figos, por exemplo".
O diretor das escavações também pontuou que a descoberta pode ser uma pequena parte de algo muito maior, e que apenas quando as ruas interligadas a essa forem escavadas é que poderá ter certeza do que se trata.

Cinco filmes que todo enófilo deve assistir....

Para os amantes do vinho que também são entusiastas da sétima arte, há muitos filmes que abordam, direta ou indiretamente, o assunto. Seja uma história que é toda contada saboreando-se uma taça de vinho, seja uma história em que o vinho é a personagem central. A seguir, cinco dos melhores filmes que divulgam uma das bebidas mais antigas e amadas do mundo. Cena do filme "Um Bom Ano"
Sideways: Talvez o filme mais lembrado quando o assunto é vinho, Sideways conta a história de dois amigos, um deles em sua despedida de solteiro, que fazem uma viagem pelas vinícolas californianas. Foi este filme que ajudou a Pinot Noir a se transformar numa das estrelas dos EUA.
Mondovino: O documentário, uma produção conjunta de Argentina, França, Itália e EUA e dirigido por Jonathan Nossiter, faz uma investigação sobre a globalização, tendo o vinho como plano de fundo. Narra a "guerra" entre as famílias produtoras de vinhos, especialmente na Califórnia e Borgonha. Foi exibido em Cannes, indicado à Palma de Ouro, e indicado ao Cesar na categoria filme europeu.
Um Bom Ano: No longa, estrelado por Russel Crowe, o protagonista se vê obrigado a voltar para a França após a morte de seu tio, que não tinha herdeiros. Na tentativa de vender os vinhedos do tio e voltar aos EUA, Max vai, aos poucos, redescobrindo os valores da vida.
Vicky Cristina Barcelona: Apenas por ser um filme de Woody Allen já merece um lugar na lista. Nele, o vinho poderia ser indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante, pois está presente, como acompanhante, do trio estrelado por Javier Barden, Scarlet Johanson e Penélope Cruz, em suas peripécias pela cidade espanhola.
O Julgamento de Paris: A degustação mais famosa do mundo moderno foi reproduzida por Randall Miller no filme homônimo, que narra a história do dia 24 de maio de 1976, quando, numa degustação às cegas, os vinhos californianos foram mais bem avaliados que os franceses. Épico.

Magnata do vinho compra 50% do Château d´Issan....

Nas mãos da família Cruse desde 1945, o Château d'Issan está prestes a ganhar mais um dono, o magnata francês Jacky Lorenzetti.
Lorenzetti, que é dono do Château Lilian Ladouys, em Saint Estephe, e do 5th growth Château Pédesclaux, em Pauillac, adquiriu 50% do capital do d'Issan, segundo a revista Decanter.
Emmanuel Cruse, atual diretor da vinícola, afirmou que mesmo após a venda continuará a desempenhar suas funções. Porém, como parte do acordo com Lorenzetti, e depois de passar os últimos dois anos como consultor do magnata, também estará à frente dos negócios no Lilian Ladouys e no Pédesclaux, comprados em 2008 e 2009, respectivamente.
"Nada vai mudar no dia-a-dia do Issan, mas esse negócio foi muito positivo, pois vai me permitir trabalhar ao lado de um acionista que acredita em minhas estratégias e que tem uma visão de levar os negócios adiante, não apenas para o Issan como para todas as suas propriedades", declarou Cruse, que dirige os negócios da família há 15 anos.
Lorenzetti, que é dono do time de rugby parisiense Racing Métro 92, tem fortuna estimada em 245 milhões de euros, de acordo com a publicação francesa Challenges.

Nova categoria de Chianti é anunciada...

Foi anunciada pelo conselho regulador da DOCG Chianti Classico a nova classificação, acima dos vinhos Riserva, denominada Gran Selezione
Para que se encaixem nessa nova categoria top, os vinhos da apelação terão que ser produzidos exclusivamente a partir das uvas já pré-definidas pela região e só poderão entrar no mercado 30 meses após a colheita, com um mínimo de três meses de envelhecimento na garrafa.
Sergio Zingarelli, presidente do Consórcio de Chianti Clássico, afirmou que "o Gran Selezione não ofuscará a grandeza dos Riserva, apenas dará mais ênfase nos vinhos de grande qualidade que já são produzidos na denominação de Chianti Clássico". No entanto, alguns consumidores classificaram a categoria como algo burocrático.
O Consórcio de Chianti Clássico ainda espera a aprovação final do Ministério da Agricultura, mas garante que a denominação entra em vigor ainda esse ano, e os vinhos da safra de 2010 já poderão ser rotulados com a nova denominação.

Três novos Master of Wine são anunciados...

O Instituto de Masters of Wine anunciou ontem os três mais recentes classificados da entidade, sendo um australiano e dois norte-americanos.
Alison Eisermann Ctercteko, de Sydney, e Adam Lapierre de San Francisco, receberam um título de Master pela primeira vez, enquanto Eric Hamer, da Flórida, é o quarto membro do Instituto a ostentar a qualificação de Master of Wine e Master Sommelier - os três outros "double master" são Gerard Basset, Doug Frost e Ronn Wiegand.
Penny Richards, diretor executivo do Instituto, parabenizou os novos membros: "É com muita satisfação que damos as boas vindas aos três Masters of Wine no ano de nosso 60º aniversário".
Gerard Basset é eleito o Homem do Ano pela Decanter
Um dos maiores profissionais de sua geração, o sommelier Gerard Basset foi eleito pela revista Decanter como o Homem do Ano. O francês foi descrito como uma "joia" de homem, muito humilde.
Basset acumula uma série de títulos vinícolas - é Master of Wine, Master Sommelier, Officer of the Order of the British Empire e MBA Wine honours -, além de ter sido eleito o melhor sommelier do mundo em 2010.
Dono do Hotel TerraVina, em New Forest (Reino Unido) e do Hotel Du Vin, também no Reino Unido, Basset é sempre lembrado por ter sido o mentor de jovens sommeliers e profissionais de restaurante mesmo depois de ter atingido o sucesso.
"O que eu mais gosto em Gerard é o fato de ele demonstrar a mesma humildade e curiosidade que tinha quando era garçom no Chewton Glen, nos anos 80", declarou a MW Jancis Robinson. Já o produtor Etienne Hugel descreve Basset como uma "joia de homem, cujo coração é maior que a soma de todos os seus títulos".
Nascido em St-Etienne, na França, Basset passou a juventude sem nenhum interesse a mais pelo vinho. Apenas depois de entrar para o Chewton Glen, um SPA-hotel de luxo em Hampshire, é que tomou gosto e tornou-se o sommelier-chefe do local. "Nós, sommeliers, somos também embaixadores: do restaurante, do produtor e certamente do vinho", afirmou em certa ocasião.

domingo, 2 de junho de 2013

Selfridges inaugura a maior loja de bebidas do mundo .....

Maior e mais luxuosa loja de departamento do mundo, a Selfridges expandiu em um terço sua loja de bebidas e vinhos e, com isso, inaugurou a maior loja do mundo.
Localizada na Oxford Street, em Londres, a loja conta com um novo bar e 200 novas linhas de produtos. Chamada de Wine Shop, a parte dedicada à bebida de Baco está aberta há duas semanas. Entre os novos rótulos disponíveis estão vinhos vindos da Turquia e da Virgínia. Os administradores da loja pontuam que há 330 vinhos por menos de £ 60 e 900 por £ 7.99, além de 300 Champagnes, 200 cervejas, 30 gins e 15 tequilas diferentes.
No departamento de vinhos, a área destinada à Austrália, África do Sul e EUA foi expandida, e novas regiões podem aparecer nas prateleiras, como a China, por exemplo. "Nós temos algo para qualquer pessoa. Desde bebidas de oito libras até conhaques de 18 mil", explica Dawn Davies, sommelier da loja.

China proíbe produtores nacionais de usar o termo "Champagne" em seus espumantes...

Na última semana o Champagne se tornou a mais nova categoria de bebida a ganhar status protegido na China, o que significa que, a partir de agora, os produtores chineses estão proibidos de usar a denominação "Champagne" em seus espumantes.
A notícia foi recebida com entusiasmo pelo Comitê Interpofissional do Vinho de Champagne (CIVC), que tem no país asiático o importador que mais cresceu nos últimos anos. Em 2003, menos de 75 mil garrafas de Champagne foram enviadas à China. Porém, em 2012, o número bateu a casa dos dois milhões, fazendo do mercado o quinto maior fora da UE.
Com a proteção declarada, os produtores domésticos de espumantes, que antes pegavam o termo "Champagne" empresado, não poderão mais usá-lo, e deverão encaixar seus vinhos nas categorias já existentes.
A China já ofereceu tal proteção a outras bebidas, como os vinhos do Napa Valley, o Cognac e o Scotch Whisky.

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Governo arrecada R$ 1,9 mi com leilão de vinho .....

O Estado de S.Paulo Em época de crise, o Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, fez um leilão, no fim da semana passada, de 1,2 mil garrafas de vinho, conhaque e champanhe. O evento arrecadou R$ 1,94 milhão - o dobro do valor estimado. O Eliseu decidiu leiloar parte da adega criada em 1947 para prosseguir com sua renovação, segundo a chefe sommelier do palácio. Por causa da crise. o Eliseu afirma que quer reinvestir os recursos do leilão em vinhos mais modestos, e que o excedente "será entregue ao orçamento do Estado".

A degustação que abalou o mundo.....2 parte

Spurrier selecionou alguns dos melhores vinhos franceses para contrapor com os americanos e também selecionou jurados de renome para avaliá-los
Os bastidores do Julgamento de Paris contados pelo único jornalista presente à degustação de 1976 que opôs alguns dos mais clássicos vinhos franceses com vinhos californianos e cujo resultado transformou a maneira como o vinho era visto no mundo No dia 24 de maio de 1976, em Paris, ocorreu um pequeno evento que é hoje considerado a degustação mais importante do século XX. Pela quantidade de coisas contraditórias ao mesmo tempo, aquilo não deveria ter acontecido. Menos de 20 pessoas apareceram, incluindo os garçons que serviram os vinhos. A pessoa que organizou tudo isso foi um britânico que possuía uma loja de vinhos em Paris. Um britânico com uma loja de vinhos em Paris? A degustação ocorreu numa sala emprestada, em que os participantes tiveram que se apressar na saída por conta de uma festa de casamento que viria logo depois. O evento opôs vinhos desconhecidos da Califórnia e os mais famosos vinhos franceses. Somente um jornalista estava lá para cobri-lo. Eu.
O organizador era Steven Spurrier, um britânico apreciador de vinhos, de 35 anos. Uma norte-americana que trabalhava para ele na época teve a ideia da degustação e Spurrier aceitou, imaginando que traria alguma publicidade para seu negócio. O britânico era um homem respeitado no meio do vinho e um frequente juiz nas competições de vinhos. Sua meta era simplesmente mostrar aos franceses o que estava acontecendo com os vinhos californianos. Na primavera de 1976, Spurrier foi ao Napa Valley selecionar alguns vinhos Chardonnay e Cabernet Sauvignon para opor aos franceses. Chegando lá, encontrou somente duas dúzias de vinícolas e conseguiu facilmente escolher aqueles vinhos de que gostou.
De volta à Paris, Steven retirou de sua loja alguns vinhos franceses que tinha certeza que iriam ofuscar os californianos. Ele escolheu o melhor da França: Château Haut-Brion como um dos Cabernets, e o Puligny-Montrachet Les Pucelles da Domaine Leflaive's nos Chardonnays. Ninguém jamais acusou Spurrier de ter sido tendencioso na escolha dos franceses.
Quem aceitaria ir?
Após a seleção, o britânico convidou alguns amigos para serem juízes. Novamente escolheu os melhores, incluindo o co-proprietário do Domaine de la Romanée-Conti, Aubert de Villaine, e sommeliers de restaurantes três estrelas como Tour d'Argent e Taillevent. Como indicativo do machismo da época, havia apenas uma mulher no júri: Odette Kahn, editora da revista La Revue du Vin de France, a mais famosa publicação francesa do assunto.
Cerca de metade dos jurados já tinham experiência com os vinhos do Napa Valley. Aubert de Villaine morou por algum tempo na Califórnia e era casado com uma norte-americana. Os sommeliers já haviam provado alguns vinhos do Napa antes. Outros nunca haviam provado, o que não era de se surpreender devido à escassez de vinhos californianos de qualidade na França na época.
Mas, então, por que os juízes apareceram para a degustação? Ninguém sabe responder isso com certeza, mas penso que a presença da maioria se deu pela reputação de Spurrier. Alguns provavelmente ficaram curiosos com os vinhos californianos, e outra grande parte deles estava lá pelo convite de seu amigo Steven.
E por que eu apareci, tendo em vista que nenhum outro jornalista se preocupou em cobrir o evento? Steven convidou todos os jornalistas norte-americanos, franceses e britânicos que estavam na França,e todos recusaram o convite. Qualquer pessoa minimamente "esperta" saberia que os vinhos franceses iriam ganhar e que tal fato não seria capaz de sustentar um artigo sobre a disputa. Spurrier chegou até a oferecer ao guia gastronômico GaultMillau exclusividade na cobertura, mas os editores também não estavam interessados.
Da primeira vez em que fui convidado, também não aceitei o convite. Mas duas semanas antes da degustação e ainda sem nenhuma cobertura do evento que seria realizado exatamente para atrair publicidade para sua loja, Spurrier ficou desesperado. Sua funcionária norte-americana então se lembrou de que eu havia feito um curso na instituição que Steven coordenava. Eles me ligaram e fizeram o convite novamente. Eu disse que, se não tivesse nada mais importante para fazer naquele dia, tentaria ir, e como sou natural da Califórnia, o assunto me era um pouco mais atrativo. Felizmente não tive nada mais importante naquela tarde e fui à degustação.
Nenhum outro jornalista se mostrou interessado em cobrir um evento que parecia ter um resultado mais do que óbvio
Sozinho
Quando entrei naquela sala, no InterContinental Hotel, no centro de Paris, me deram a lista dos vinhos e a ordem em que cada um deles seria degustado. O corpo de jurados sabia apenas que haveria Cabernet Sauvignon e Chardonnay, e que eram ou franceses ou californianos. A ordem da degustação foi determinada através de um sorteio.
Naquela época, eu estava trabalhando em Paris há três anos e já tinha passado pela Bélgica e Suíça, onde também falava francês, então consegui entender o que os juízes conversavam ou falavam a si mesmos sobre os vinhos degustados.
Como eu era a única pessoa da imprensa presente, ninguém tentou controlar o que eu fazia. Eu podia andar ao redor da mesa de degustação e escutar o que eles diziam. Se outros jornalistas estivessem comigo, os organizadores iriam, sem dúvida, colocar-nos num canto e nos fazer esperar o evento acabar para dar os resultados.
Confusão
Os vinhos brancos foram degustados primeiro, o que é uma espécie de regra nas competições de vinho. Essa foi a minha primeira competição e eu não me dei conta de que alguma coisa bastante incomum iria acontecer. Mais tarde, as pessoas me disseram que nesse tipo de evento os juízes falam bem pouco e concentram toda a sua atenção no trabalho a ser feito. Mas naquele dia estavam falantes. Rapidamente percebi que eles estavam ficando confusos. Os juízes de um lado da mesa diziam ter certeza que tinham provado um vinho francês, enquanto o outro lado jurava que o vinho em questão vinha da Califórnia.
Chegou um momento em que Raymond Oliver, dono e chef do restaurante Grand Véfour, levantou uma taça de vinho branco, admirou sua cor amarelo-palha e depois o provou. Após alguns instantes, disse, para ninguém em particular, mas alto o bastante para que eu ouvisse: "Ah, voltamos para a França".
Naquele momento, olhei para a minha lista e percebi que Oliver havia acabado de degustar um Chardonnay do Napa Valley, o Freemark Abbey Winery 1972. O que estava acontecendo? Esses grandes jurados franceses não conseguiam diferenciar um vinho francês de um norte-americano.
Surpresa Spurrier tinha originalmente planejado anunciar os resultados no fim do dia, mas os garçons eram lentos para servir os vinhos e limpar as taças, então o evento foi se atrasando. Ele decidiu, então, anunciar a ordem em que os vinhos brancos terminaram. Steven começou com o primeiro: Chateau Montelena. Apesar de seu primeiro nome, que sugere origem francesa, o vinho era, na verdade, um Chardonnay da Califórnia.
Depois foram para os tintos. Os ânimos já estavam diferentes. Os juízes já não falavam tanto e seus comentários eram acertados. Chegou um ponto em que Christian Vannequé, sommelier do Tour d'Argent, degustou um vinho tinto e disse em seguida: "Este é um Mouton ou eu não sei o que estou fazendo aqui". Eu olhei na minha lista e vi que ele tinha acertado. Ele acabara de degustar um Mouton Rothschild 1970.
Enquanto provavam os vinhos, os degustadores se mostraram confusos e acabaram, muitas vezes, por confundir um vinho francês com um americano. No final, Odette Kahn (com a taça na mão, ao lado de Spurrier e Patricia Gallagher) reclamou do resultado
As notas da degustação de vinhos tintos foi um pouco estranha. O júri estava dando notas ou muito altas ou muito baixas. Na escala de 0 a 20 que estava sendo usada, houve um vinho que recebeu nota 2, fato muito incomum. Até mesmo os vinhos ruins, que são um pouco melhores que vinagre, ganham pontuação maior do que 2 simplesmente por estarem lá. Robert M. Parker Jr., com seu sistema de 100 pontos, dá a quase todos os vinhos publicados, salvo algumas exceções, pelo menos 80 pontos. O vinho em questão foi o Heitz Martha's Vineyard Cabernet Sauvignon, que tem um sabor único, com toques de eucalipto. Especialistas suspeitavam que isso era devido às arvores que cresciam perto do vinhedo. Esses respeitáveis juízes franceses facilmente saberiam reconhecer isso e dar notas baixas. Em outros casos, parecia que eles davam notas mais altas para vinhos que achavam que eram da França.
Após o resultado dos brancos, os jurados passaram a degustar os tintos com medo de dar nova vitória aos americanos
Nova surpresa
Quando Spurrier anunciou os resultados da degustação dos tintos, a Califórnia mais uma vez saiu vencedora, com o vinho 1972 Stag's Leap Wine Cellars. Tanto na competição de brancos como na de tintos, o Napa Valley ficou com o primeiro lugar. Isso foi o Julgamento de Paris.
Após o termino da degustação, todos ficaram no espaço por mais algum tempo para marcar, com Champagne, o final do evento. Isso possibilitou que eu entrevistasse seis dos nove juízes antes de eles irem embora. Para um deles, houve uma certa condescendência com os vinhos californianos, apesar de Odette Kahn reclamar que a Califórnia estava claramente copiando os franceses por usarem barris de carvalho para envelhecer os vinhos. Todos eles disseram, também, que os tintos franceses da lista eram muito jovens e que estariam prontos para o consumo depois de 12 ou mais anos.
Prova dos 9
Essas conclusões foram repetidas por muito tempo. Spurrier escutou essa desculpa tantas vezes que decidiu, no aniversário de 30 anos do Julgamento de Paris, realizar outra degustação. No dia 24 de maio de 2006, jurados europeus e americanos, simultaneamente em Napa e em Londres, degustaram exatamente os mesmos vinhos de 30 anos antes. O resultado foi a vitória ainda maior da Califórnia: os cinco vinhos mais bem pontuados eram de Napa. O vencedor foi o Ridge Monte Bello, que havia ficado em quinto lugar em 1976. Stag's Leap, o vencedor da primeira degustação, ficou em segundo. Os franceses ficaram da quinta à nona colocação e, em décimo, um californiano. Os vinhos do Napa conseguiram passar pelo teste do tempo. Mais uma vez, foi o Julgamento de Paris.

Julgamento de Paris completa hoje 37 anos.......

Julgamento de Paris completa hoje 37 anos Neste dia, uma tarde primaveril em Paris, 11 degustadores se reuniram para uma avaliação que tinha tudo para ser boba. Naquela época, os vinhos franceses representavam o suprassumo do mercado e os californianos sequer eram conhecidos pelos juízes.
Clique aqui e relembre o especial de ADEGA sobre o Jolgamento
Entre os rótulos franceses estavam Mouton Rothschild , Montrose e Haut-Brion de 1970, enquanto os californianos eram representados por Stag's Leap 1973, Ridge Monte Bello 1971 e Heitz 1970, por exemplo.
Após os juízes darem suas notas numa degustação às cegas, as avaliações foram apuradas e o resultado chocante: Château Montelena, um Chardonnay da Califórnia, havia conquistado o primeiro lugar entre os brancos. Nos tintos, mais um choque: o vinho 1972 Stag's Leap Wine Cellars, do Napa, saiu vencedor.
Depois disso, nos anos seguintes, uma série de degustações com as duas regiões foram realizadas, sempre com resultados similares. O evento, então, ficou conhecido como o "Julgamento de Paris" e marcou, de certa forma, o fim da hegemonia francesa no mundo do vinho. A partir dos resultados, o mundo começou a se dar conta de que havia outros rótulos, de outras regiões, tão bons quanto os franceses.

Indústria do vinho cria jogo online para atrair jovens....

Disponível a partir de setembro para PCs, smartphones e tablets, o jogo é uma espécie de Sim City do vinho, no qual o participante monta sua vinícola e lidera todas as etapas da produção de vinho, desde a plantação de parreiras até o engarrafamento, passando por estratégias de marketing e etc.
Durante o ciclo de produção, alguns obstáculos precisarão ser vencidos, como o ataque de mofos nas plantações, o mau funcionamento dos tratores, entregas em tempo recorde e etc.
O projeto, que custou cerca de 200 mil euros, espera que o contato com o "mundo virtual dos vinhos" atraia os jovens jogadores e desperte o interesse deles em entrar para a indústria vinícola.