Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
domingo, 12 de novembro de 2017
Produção global de vinho deve recuar para menor nível desde 1961....
O resultado virá em resposta ao clima ruim que assolou a Europa danificou vinhedos da maior região produtora do mundo
A queda global reflete uma diminuição acentuada na produção da União Europeia (iStock/Thinkstock)
Paris – A produção global de vinho deste ano deve recuar para o menor nível desde 1961, uma vez que o clima ruim que assolou a Europa danificou vinhedos da maior região produtora do mundo, disse a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) nesta terça-feira.
A produção geral deve cair para 246,7 milhões de hectolitros em 2017, uma queda de 8 por cento em relação ao ano passado, disse a OIV, sediada em Paris, em suas primeiras estimativas para o ano.
Um hectolitro equivale a 100 litros, ou cerca de 133 garrafas de vinho padrão de 750 ml.
A queda global reflete uma diminuição acentuada na produção da União Europeia, onde os três maiores países produtores do mundo –Itália, França e Espanha– projetam uma decaída considerável.
A Comissão Europeia, o Executivo da UE, estima que a safra de vinho do bloco recuará para seu menor patamar em 36 anos em 2017 devido a fenômenos climáticos adversos como geadas de primavera e ondas de calor no verão.
Na França, o clima afetou a maior parte das principais regiões de cultivo, incluindo Bordeaux e Champagne, e o governo projetou que a produção será a menor em décadas.
As projeções da OIV, que excluem suco e mosto (vinho novo), mostram a produção de vinho italiano diminuindo 23 por cento, para 39,3 milhões, a francesa recuando 19 por cento, para 36,7 milhões, e a espanhola caindo 15 por cento, a 33,5 milhões.
A produção global reduzida pode reduzir o excedente de produção sobre a demanda visto nos últimos anos, quando o consumo foi freado pelos efeitos da crise financeira mundial de 2008.
A OIV disse estar presumindo inicialmente uma média de consumo de 240,5 milhões a 245,8 milhões de hectolitros com base em tendências de médio e longo prazo, mas que ainda não tem dados sólidos da demanda para 2017.
Mas o impacto da produção reduzida no suprimento do mercado e nos preços depende do nível dos estoques de anos anteriores e da qualidade do vinho nas regiões que servem de referência.
Na França, a maior exportadora do mundo por valor, os produtores apontaram para a perspectiva de vinhos de boa qualidade.
Fora da Europa, os Estados Unidos, quarto maior produtor mundial e o maior consumidor da bebida, devem ver pouca alteração na produção, com 23,3 milhões de hectolitros, uma queda de 1 por cento, segundo a OIV.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário