Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Um novo elogio a Dona Antónia......
A Casa Ferreirinha, do universo Sogrape, está a lançar no mercado uma nova homenagem à mulher que mudou a história do Douro, 206 anos após o nascimento de D. Antónia. O vinho Antónia Adelaide Ferreira 2013 é um tinto que, nas palavras do enólogo Luís Sottomayor, procura “colocar o Douro numa garrafa”.
Em jantar com imprensa especializada convidada, quarta-feira nas instalações da Casa Ferreirinha, onde a Revista de Vinhos esteve presente, a Sogrape deu a conhecer um vinho que resulta de um lote das castas Touriga Nacional (45%), Touriga Franca (25%), vinhas velhas (25%) e Sousão (5%), matéria-prima obtida a partir de um mosaico de propriedades durienses da Sogrape – Caêdo, Sairrão, Seixo e Leda. É precisamente nessa última, na adega da Quinta da Leda, Douro Superior, que o vinho é loteado, seguindo-se um estágio de 30 meses em barricas de carvalho francês.
Todavia, o vinho está longe de estar marcado por esse estágio. Pelo contrário, apresenta-se manifestamente elegante, com traços muitos bem definidos de fruta (mirtilo, amora, cereja madura) e breve floral de esteva, a que junta a pimenta preta e algum chocolate. A estrutura é complexa, mas o final é fresco, profundo e elegante. “É um vinho particular da Casa Ferreirinha”, caracteriza-o Luis Sottomayor.
Do Antónia Adelaide Ferreira 2013 foram produzidas 4.000 garrafas, com PVP unitário de 80,00€.
José João Santos | Revista de Vinhos
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