Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Confira 10 passeios para descobrir o que há de melhor em Évora, Portugal......
Vinhos brancos conquistam o consumidor pernambucano......
Espumantes são responsáveis por estender o hábito de brindar também na praia, piscina e atividades ao ar livre
Números, neste caso, valem mais que palavras: de 2013 para 2014, a venda de vinhos brancos e espumantes tiveram um aumento de 80% no portfólio da importadora e distribuidora LD Ltda, do empresário Licínio Dias, que atende 150 restaurantes, de grande e médio porte na Região Metropolitana do Recife. Nesse contexto, os espumantes e champanhes foram responsáveis por 50%. Tem mais: se, neste mesmo período, os brancos (entenda-se tranquilos ou borbulhantes) eram apenas 10% do total dos rótulos disponíveis, hoje eles são 30%, avançando devagar, mas decisivos, sobre a fatia dos tintos, ainda os preferidos. Os países produtores mais procurados, na ordem de importância: Chile, Portugal, Argentina, Espanha e Itália, mas Portugal já consagrado com os tintos tem mostrado vigor para conquistar a hegemonia, garante a diretora administrativo-financeira da LD, Jorgeane Meriguette.
O ressurgimento dos brancos na preferência do consumidor depois de décadas no ostracismo da rejeição tem tudo a ver com uma adequação óbvia, mas que até então vinha sendo ignorada: mais leves (sem taninos) e frescos (podem ser servidos gelados) são perfeitos para quem, como nós, vive eterna e intrinsecamente ligado ao trinômio água + sol + atividades ao ar livre. Muitos atribuem o hiato à forma como os vinhos brancos nos foram inicialmente introduzidos, com os exemplares adocicados e nem sempre de boa qualidade trazidos da Europa.Vinhos são como pessoas: leva-se uma vida para construir uma reputação, mas relativamente pouco tempo para arruiná-la.
O português João Antônio Santos, diretor executivo da empresa RioSol, foi um dos pioneiros a apostar no crescimento orgânico dos brancos dentro desse cenário: Já é possível perceber que o brasileiro passou a ter um maior interesse neste produto, o que denota um amadurecimento do consumidor. O espumante já está em outro patamar em relação aos vinhos tranquilos. Seu consumo cresce cerca de 12% ao ano , principalmente pelo glamour a ele atrelado, por acompanhar muito bem a nossa gastronomia e ser uma excelente opção para praia, piscina e momentos de descontração e festas também ao ar livre, avalia o vitivinicultor.
Localizada em Lagoa Grande, município vinho a Petrolina, os produtos da vinícola Santa Maria, responsável pela marca RioSol, foram completamente integrados à rotina dos moradores das vizinhanças. Na praia formada pelas areias do São Francisco, nos passeios de barco pelas suas águas ou nas piscinas das casas, construídas para aplacar o clima quente do Sertão, a cerveja já tem como rival um produto 100% local:O São Francisco funciona como um um fio condutor de energia e revitalização. A maioria dos habitantes no fim de semana desfruta do rio, em todos os casos o branco está sempre presente. O vinho se tornou uma coisa normal na rotina dos petrolinenses, confirma João Santos.
Do Sertão ao litoral, a pisada vem sendo a mesma, num ritmo crescente. Ao ser inaugurado, em fevereiro de 2011, o quiosque Barracuda foi concebido para durar apenas um semestre, mas a proposta original de focar no consumo de vinhos à beira-mar deu tão certo que ele prosseguiu, no posto 2, Pina, até meados de 2013. A tradicional barraca de água de coco virou ponto de convergência de enófilos e enólogos, com noites dedicadas à harmonização entre vinho e comida.Continuo a acreditar que as barracas de praia poderiam ser um lugar perfeito para vender vinhos e espumantes e, principalmente, uma ferramenta importante na divulgação dos produtos pernambucanos, reforça João Santos, da RioSol, que fez do quiosque uma vitrine avançada para seu produto. A Barracuda deveria servir de inspiração para outras barracas ou restaurantes , pousadas etc. Afinal, somos uma região produtora de vinhos ( o Vale São Francisco produz 15 % vinho brasileiro) e deveríamos ter orgulho da nossa produção, complementa.
O chef Felipe Barreto, por exemplo, aproveita o acesso privilegiado do seu restaurante Munganga, que se estende até as cobiçadas areias de Porto de Galinhas, para montar o seu bar de praia, onde tem bastante procura a dobradinha espumante x frutos do mar, com a vantagem de atender o banhista em seu próprio habitat: com roupa de banho, molhado, pé na areia, bem à vontade no paraíso. A 65 quilômetros dali, em Brasília Teimosa, o restaurante Casa do Mar jogou suas fichas no mesmo páreo e também acertou. Segundo Priscilla Flores, uma das sócias no empreendimento, na carta de vinhos, que começou com a predominância dos tintos, hoje os brancos e rosês imperam numa proporção de 80%: Temos apenas quatro tintos, confirma, sendo ela mesma uma usuária preferencial de vinhos quando está na praia: Se houvesse mais oferta, seguramente haveria mais adesão, diz, lembrando que o consumo mais amplo desta bebida ainda é dificultado pelas condições de serviço que exige: taças, saca-rolha, garrafas de vidro, baldes individuais para mantê-lo na temperatura adequada.
Para o empresário José Pinteiro Filho, à frente do estaleiro pernambucano Ecomariner, o hábito de consumir brancos e espumantes a bordo é relativamente novo para maioria dos seus amigos e clientes do mundo náutico, mas já se faz bem visível, até porque os barcos oferecem excelentes condições para o ritual de degustação que a bebida requer. As embarcações de grande e médio porte, espécie de ‘casas marítimas’, proporcionam muito mais conforto com áreas que possuem espaço gourmet, cozinha interna, área climatizada, entre outros apetrechos que deixam o enófilo bem à vontade, explica. Ele mesmo já começa a trocar, ocasionalmente, a cervejinha e o uísque pelo fermentado de uva.
O Gerente Regional da Moet Hennessy, Ricardo Jaegger, que atua na região Nordeste representando as marcas Chandon , Veuve Clicquot , Moet , Ruinart , Dom Perignon e Krug, registra, no segmento de espumantes e champanhes, um crescimento acima de dois dígitos nos últimos anos. E nosso objetivo é continuar crescendo nesses patamares nos próximos anos, assegura e fala sobre estratégias: “Estamos focando cada vez mais em ações aproveitando o clima nordestino. Para o verão 2015, a aposta é a Chandon Passion, para ser consumida com gelo, revela.
O vinho no Brasil, preso em sua própria armadilha......
Para estimular o consumo da bebida, fabricantes e comerciantes enfatizaram atributos que, agora, acabam limitando a popularização do produto
Recentemente, um grande jornal brasileiro publicou matéria na qual destacava a estagnação do consumo de vinho no Brasil nos últimos anos, a despeito da bebida ter se tornado moda em alguns círculos sociais. E, curiosamente, um dos motivos apontados para o não crescimento foi o de “excesso de regras e formalidades em torno da bebida”, que teria feito proliferar um personagem até então raro nas mesas brasileiras: o “enochato”. O “enochato” é o sujeito que entende – ou diz entender – de vinhos e que, com seus procedimentos de avaliação e degustação da bebida, acaba impressionando e constrangendo os circunstantes. Resultado: ele inibe os demais de escolherem e beberem vinho despreocupadamente, temerosos de cometerem alguma gafe. No fim das contas, acabam optando por uma cerveja ou refrigerante, para não correrem riscos de censura. Os próprios especialistas admitem que o “enochato” não é a causa principal da dificuldade em popularizar a bebida, mas reconhecem que o mito que cerca o vinho desestimula o seu consumo. Não deixa de ser uma ironia. Boa parcela da tentativa de difusão do vinho entre os brasileiros nos últimos 10 anos esteve calcada no estímulo à ritualização em torno da bebida, que fez proliferar os cursos de degustação e as confrarias. Até pelo fato do vinho ser uma bebida menos comum no país, aproveitou-se para revesti-lo de vários significados e regras, sugerindo que somente um preparo técnico apurado estaria à altura de tamanha complexidade. Da ritualização para o esnobismo foi um pulo: entender de vinhos, ou dizer-se entendedor, tornou-se um pequeno símbolo de status, conduzindo ao surgimento dos tais “enochatos”.
O case de marketing do vinho brasileiro poderia ser perfeito, não fosse esse detalhe final. O vinho é um produto capaz de atender a todas as principais formas de consumo existentes: funciona como uma experiência, desfrutada a partir da apreciação e do julgamento do produto; permite a integração social, através da participação em uma comunidade de interesse; pode funcionar como uma finalidade em si mesmo (beber por beber, pelo prazer), assim como servir de fator distintivo aos seus apreciadores. Ou seja: é um produto cujo consumo pode ser estimulado por diversas vias, o que, em tese, deveria contribuir para democratizá-lo. Sorte a do profissional de marketing que tem em mãos um produto assim...
O problema é que, historicamente, o consumo de vinho é associado à detenção de algumas habilidades e ao cumprimento de certas formalidades. E, em um país de pouca tradição na apreciação da bebida, é normal que estes conhecimentos e rituais tenham sido enfatizados como forma de estimular seu consumo e diferenciá-lo de bebidas populares entre os brasileiros, como a cerveja e a cachaça. Sabe-se que em outros países, como Itália, França ou mesmo Argentina, convivem harmoniosamente o ritual e o trivial: conservam-se os espaços voltados à apreciação técnica do vinho, sem, contudo, que se deixe de tomá-lo cotidianamente, alheio às etiquetas. Mas, por aqui, fez-se questão de conferir à bebida uma aura de sofisticação capaz de tornar seu consumo, antes de um prazer, um atributo distintivo, um emblema pessoal de requinte. Criaram-se, assim, as condições que por um lado conduziram a um interesse pelo vinho, mas, por outro, travaram sua expansão a partir de um determinado ponto.
Armadilha insolúvel para produtores e comerciantes da bebida? Nem tanto. Até início da década de 90, os fabricantes de bens de luxo viviam, no mundo todo, situação semelhante à do vinho no Brasil: a dificuldade de expansão dos negócios devia-se não só ao preço das mercadorias, mas à inibição que provocavam no consumidor – já que, tradicionalmente, o luxo evoca também um certo conjunto de conhecimentos para sua “correta” apreciação e utilização. A solução encontrada pelas grandes grifes foi a da desmistificação, aproximando o luxo dos bens de consumo convencionais: desenvolveram-se segundas marcas, a fim de comercializar produtos mais baratos, e passou-se a associar o luxo não só ao status social, mas ao prazer individual. Estava preparado o terreno para a grande expansão do mercado de luxo mundial, aquela que o transformou em um setor econômico à parte.
Com o vinho, pode acontecer o mesmo. O crescimento do interesse pela bebida ocorreu em um contexto especial: o fim da inflação e o incremento das importações, que mudaram o panorama do consumo no Brasil. Observou-se desde então uma sofisticação dos gostos das camadas médias, expresso no aumento da frequência a atividades culturais e a viagens ao exterior, bem como da procura por cursos de todos os tipos (história da arte, filosofia, gastronomia, etiqueta e, claro, vinho). Desenvolveram-se, neste período, novos referenciais do que seriam objetivos e necessidades para este estrato social. O vinho inseriu-se nesse contexto, funcionado como um dos elementos de socialização de parte dos consumidores brasileiros numa nova realidade. Nesse sentido, reproduziu-se no Brasil, em menor escala, fenômeno semelhante àquele observado nos Estados Unidos das décadas de 50 e 60, quando também se acompanhou, devido ao enriquecimento da população, uma sofisticação dos gostos e paladares. Com o tempo, novos produtos e hábitos tomarão o lugar do vinho, e a vigilância dos “enochatos” cairá em desuso.
Lembremos que, até há alguns anos, rúcula e tomates secos tiveram lugar de honra nos cardápios, e hoje são ingredientes regulares; estrogonofe, até décadas atrás, e foundue, mais recentemente, eram sinônimos de pratos sofisticados, reservados às ocasiões especiais. No exterior, atualmente já aparece como tendência a transformação de ingredientes banais, como o sal (!!!), em sutis elementos de prestígio, pretensamente demandantes de um certo connoisseurship, tal qual o exigido pelo vinho e pela alta gastronomia. Moral da história: a roda do consumo gira, pois é indissociável da dinâmica social. Hábitos e modas vão e vêm, e os significados atribuídos a produtos e serviços mudam com o tempo. Chegará o dia em que o solo brasileiro estará fértil para que indústria e comércio vinícola estimulem um consumo mais descontraído e orientado unicamente pelo prazer. Longe da mira dos “enochatos”, será a hora de aproveitar a oportunidade.
Vinho do Rio Grande do Sul é destaque no Wine Food Festival.....
Manual Técnico de Vinho apresentado hoje em Lisboa.......
A nova marca de vinhos do Porto e Douro aposta em edições limitadas e personalizadas. A exportação será o foco desta empresa, que tem em armazenados vinhos de 1880....
Vasques de Carvalho é a mais recentemente marca de vinhos ‘premium' do Porto e Douro e surge num âmbito de um projecto de investimento de 4,8 milhões de euros. A empresa duriense está desde 2012 a produzir vinhos, mas só hoje os vai apresentar ao mercado. São vinhos para nichos de mercado, com produções muito limitadas, e que são envolvidos em garrafas personalizadas e num ´packing' onde prima o cuidado com a imagem.
Os vinhos serão vendidos sob as marcas Vasques de Carvalho (vinho do Porto), Velhos Bardos, X Bardos e Oxum (vinhos de mesa).
A Vasques de Carvalho assenta a sua produção nos cinco hectares de vinha que detém no Vale do Rodo (Douro), na compra de uvas a produtores locais e nos ‘stocks' de vinho do Porto que possui armazenados. Como adianta António Vasques de Carvalho, responsável do projecto a par com a empresa comercial Kurtpace, uma das singularidades da marca é possuir um stock de vinho do Porto datado de 1880, guardado pelo seu bisavô, que deverá ser lançado em Outubro numa edição especial. Nesta primeira fase, a empresa focou-se na produção e armazenagem de vinho, na reabilitação de um edifício na Régua onde irá promover provas, na readaptação da adega e na aquisição de equipamentos.
O investimento ascendeu a 1,6 milhões e foi realizado com capitais próprios. Para obter maior capacidade de armazenamento e também um local no coração do Douro para enoturismo adquiriu um velho armazém no Pinhão, projecto que está candidato a apoios no âmbito do PDR 2020. A obra, incluindo a compra do imóvel, implica um investimento de 3,2 milhões e deverá estar operacional em 2017. A marca começa agora o trabalho de ganhar mercado. Hoje apresenta-se ao mercado português na Essência do Vinho, no Porto, e na agenda está já prevista a participação este ano em cinco feiras (Alemanha, França, Brasil, Reino Unido EUA).
Luís Vale, administrador da Kurtpace, tem expectativas que no primeiro exercício completo o negócio gere vendas de 500 mil euros, com 60 a 70% a ser obtido nos mercados externos. O vinho do Porto será o sustentáculo do projecto, devendo pesar 90% na facturação, estima Luís Vale. O plano de negócios admite que 2019 seja o ano cruzeiro e que a empresa obtenha nessa altura uma facturação da ordem dos cinco milhões. O retorno do capital investido deverá sentir-se em 2017. Em carteira, está o lançamento da primeira aguardente vínica DOC Douro, produto que está em processo de certificação no IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e Porto) e que os dois empreendedores acreditam ir cimentar a empresa no próximo ano.
Vinho Madeira promovido em Lisboa e no Porto.....
Hotel Florida, em Lisboa, recebe Sábado o Adegga WineMarket.....
No próximo dia 6 de dezembro, vai decorrer no Hotel Florida, em Lisboa, entre as 15h00 e as 22h00, o Adegga WineMarket. Neste dia vai ser feito o lançamento do Club A sendo ainda uma oportunidade para conhecer cerca de 40 de produtores seleccionados para participarem neste evento.
Todos os membros do Club A passam a ter acesso permanente ao Clube “Lifestyle Adegga” que inclui vinhos especiais, lançamentos inéditos, jantares únicos e eventos exclusivos. Através de uma subscrição será possível aos membros aceder gratuitamente a todos os Adegga WineMarket e receber conteúdos personalizados.
O Adegga WineMarket realiza-se duas vezes por ano em Lisboa e tem por objectivo divulgar um conjunto de vinhos seleccionados, que podem ser adquiridos directamente aos produtores.
A inscrição tem um valor de 10 euros.
Real Companhia Velha celebra o décimo aniversário da Essência do Vinho.....
12.ª Edição da Essência do Vinho Abre Hoje no Porto.....
De 26 de fevereiro a 1 de março decorre a 12.ª Edição da Essência do Vinho, no Palácio da Bolsa, no Porto. Com mais de 3.000 vinhos de 350 produtores portugueses e internacionais, às já habituais provas livres de diversos vinhos juntam-se degustações de verdadeiras raridades em provas comentadas por especialistas.
São muitos os destaques, desde a prova “Moscatéis de Sonho”, com moscatéis de Setúbal e do Douro, dos séculos XIX e XX, incluindo aquele que recentemente foi considerado o “Vinho do Ano 2014” para a WINE, o JMF Moscatel Superior 1911, à prova da Fonseca Guimaraens de Porto Vintage, dos anos 1970 a 2011, incluindo o 1994, um dos mais célebres da história do Vinho do Porto.
Estarão ainda em prova os “Grandes Clássicos do Alentejo”, os “Grandes Tintos do Douro” e ainda uma prova que juntará dois dos mais emblemáticos produtores de Vinho Madeira, Barbeito e Henriques & Henriques.
Os vinhos da Bairrada, uma presença habitual na Essência do Vinho, vão ter direito a um espaço próprio, ‘Vinhos Bairrada|Bairrada Wine’, onde apenas vão estar à prova referências da região. A Adega Cooperativa de Cantanhede, as Caves São João, as Caves do Solar de São Domingos e a IdealDrinks – Colinas de São Lourenço, a Campolargo Vinhos, cujo branco de 2011 foi eleito no International Wine Challenge como o melhor branco do Mundo, e o Vadio, distinguido como ‘Produtor Revelação do Ano 2014’ nos prémios da revista Wine – A Essência do Vinho, são algumas das presenças confirmadas.
E porque o vinho também está muito ligado à gastronomia, quatro chefes de cozinha estrela Michelin irão estar presentes e harmonizar as suas propostas gastronómicas com diferentes vinhos. Falamos de João Rodrigues (Feitoria, Altis Belém, Lisboa), que tem a responsabilidade de contribuir para o lançamento de um novo projeto de vinhos do Douro com rótulo próprio, da família Vasques de Carvalho, de Pedro Lemos (restaurante Pedro Lemos, Porto) com degustações harmonizadas com os vinhos do Dão da Quinta dos Carvalhais, Ricardo Costa (The Yeatman, V.N. de Gaia) com combinações para os vinhos do projeto Vadio, da Bairrada e Vitor Matos (Largo do Paço, Casa da Calçada, Amarante) que se alia a vinhos DOC Douro e a Portos da Burmester.
Antes da abertura ao público, na manhã de quinta-feira, dia 26 de fevereiro, decorrerá nova edição da prova “Top 10 Vinhos Portugueses”, onde serão avaliados e classificados 56 vinhos portugueses pré-selecionados pelo painel de provas da revista WINE. Os oito vinhos tintos, o vinho branco e o generoso que obtiverem as melhores classificações constituirão o “Top 10 Vinhos Portugueses”, que será anunciado no dia seguinte, 27 de fevereiro, à noite, num jantar no restaurante Vinum at Graham’s.
A Essência do Vinho – Porto é uma organização da EV-Essência do Vinho em parceria com a Associação Comercial do Porto. O ingresso tem um preço de 20 euros por pessoa.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Migas e enchidos de Mora abrem «Às quartas na oficina>>
Migas e Enchidos de Mora inauguram no dia 4 de Fevereiro o ciclo de eventos gastronómicos “Às Quartas na Oficina”, uma iniciativa da Oficina do Vinho, a nova loja do Bairro de Campo de Ourique em Lisboa que traz a memória a venda de vinho e azeite a granel.
Na ocasião, vai estar presente o produtor Joaquim Arnaud e um Chef responsável pela iguaria.O evento terá um custo mínimo de cinco euros e é limitado a 30 pessoas, carecendo por isso de reserva prévia através da página do Facebook Oficina do Vinho ou via email: loja@oficinadovinho.pt .
“Às Quartas na Oficina” é uma série de degustações e provas seleccionadas, a par com a visita de Chefs e Barmans que vão animar o espaço às quartas-feiras, entre as 18h e as 20h.
Para o mês de Fevereiro, estão já agendados quatro eventos: Migas e Enchidos de Mora, dia 4; ChillBar convida barman para cocktails de vinhos e espumante, dia 11; Chef Miguel Rodrigues (Delicias de Goa) apresenta sandes de sarapatel, dia 18; e o Chef Eddys dá a provar sushi alentejano, dia 25. Nata de Maçã, Marmelada Branca de Odivelas e Carapau Seco são outros produtos na lista de degustações.
Esta iniciativa da OV conta com a participação da dupla Nuno Nobre & Associados e da Pressinform – Comunicação e Relações Públicas e desenrola-se nos 50 metros quadrados de loja onde repousam quatro grandes reservatórios de inox e oito de menor dimensão com vinhos de várias regiões do país, onde os clientes podem provar, escolher o vinho que mais gostam, engarrafar/colocar a rolha.
Garrafas de vinho roubadas de restaurante de luxo reaparecem....
As garrafas de vinho roubados do restaurante de luxo The French Laundry, nos Estados Unidos,avaliadas em cerca de 250 mil euros, foram recuperadas.
Segundo a imprensa internacional, as garrafas reapareceram a 5.000 kms de distancia, em Greensboro (na Carolina do Norte) e o The French Laundry respira de alívio e satisfação. Desconhecem-se ainda pormenores mas, para já, a polícia de Napa náo realizou detenções, sugerindo que quem as albergava desconhecia que haviam sido roubadas.
Recorde-se que o restaurante The French Laundry, de Yountville, na Califórnia, classificado com três estrelas Michelin, sofreu o roubo, descrito como "altamente especializado" pela AFP, no dia de Natal. Os ladrões centraram-se no vinho mais caro do mundo, Romanée-Conti, e no mais caro da Califórnia, o Screaming Eagle, noticiaram os meios locais.
A notícia foi partilhada pelo proprietário e chef do The French Laundry, Thomas Keller, que também tem um restaurante três estrelas Michelin, o Per Se, em Nova Iorque, na sua conta do twitter.
Tinham sido roubadas entre 40 e 50 garrafas, a maioria de Romanée-Conti que, segundo avançara o Los Angeles Times, ascendiam aos 250 mil euros.
O restaurante The French Laundry, que acaba de celebrar o seu 20º aniversário, tem dois menús, um vegetariano e o preço média das refeições ronda os 248 euros por pessoa (sem bebidas incluídas).
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