Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Período de estiagem ajudou os produtores de vinho no Sudeste......
Antes dessa chuva toda, a estiagem na Região Sudeste ajudou muito os produtores de vinho. Em São Roque, no interior de São Paulo, o pessoal fica até com vergonha de dizer, mas, para eles, a falta de chuva tem sido boa.
“A uva gosta de estiagem, a uva gosta de pouca água na sua maturação”, diz Claudio Góes, diretor da vinícola Góes.
Está na época da colheita da uva para a produção de vinhos e os fabricantes cresceram os olhos quando viram a safra no pé.
A uva do vinho é bem diferente daquela que a gente compra para comer. Os bagos são bem pequenos, e isso significa que elas têm menos água e mais açúcar, o que dá um vinho melhor.
Essa é a primeira vez que os produtores do interior de São Paulo conseguem uma uva com tanta qualidade. Tanto que o tipo Cabernet Franc rendeu um vinho que trouxe um prêmio inédito para o estado.
Uva "fina" não gosta de chuva e esse já é o segundo ano seguido com tempo seco. A safra de 2014, por exemplo, já rendeu um vinho que foi reconhecido como o melhor da categoria dele na avaliação oficial dos vinhos nacionais.
“É o premiado Cabernet Franc da safra 2014. Já está prestes a ir para a garrafa, perfumado, tem uma leve passagem por madeira e agora ele já vai para garrafa e chega ao mercado nos meses de maio ou junho”, explica Claudio Góes, diretor da vinícola Góes.
É um vinho com muito aroma, cor forte e um teor alcoólico mais alto por causa do açúcar.
“Como o índice pluviométrico diminuiu, vai diminuir a concentração de água dentro do fruto da videira. Consequentemente na fermentação alcoólica vai ter mais açúcar para a levedura comer e transformar em álcool. Então vai ter muito mais álcool no vinho depois”, conta o engenheiro químico Fernando Góes.
A safra 2015 começou a ser colhida agora. Como choveu pouco, o que se vê nas videiras promete um vinho ainda melhor.
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