sexta-feira, 20 de março de 2015

Vinho ajuda o homem a viver mais.....

O estudo mostrou a associação entre consumo moderado e menor risco de mortalidade por doença cardiovascular e câncer. Cerca de 35 mil homens foram acompanhados por 28 anos. O resultado, em números, foi uma redução de 40% do risco de mortalidade por doenças cardiovasculares e 20% do risco de morte por câncer.
Outro estudo publicado no Journal of Epidemiology and Community Health sugeriu que beber até metade de uma taça de vinho por dia pode aumentar a expectativa de vida dos homens em cinco anos. A comprovação aconteceu após o acompanhamento dos hábitos de bebida de alguns homens ao longo de 40 anos.
Maior efeito do resveratrol nos homens A Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, descobriu em outra pesquisa que o resveratrol teve um efeito menor em mulheres já saudáveis, que em homens. O resveratrol é um ingrediente presente no vinho tinto que está relacionado à redução do risco de doenças cardíacas.
As 29 mulheres que foram acompanhadas estavam no período pós-menopausa. Foi descoberto que a saúde delas pouco melhorou após elas receberem 75mg de resveratrol por dia, o que corresponde a quantidade presente em 8 litros de vinho tinto.
O paradoxo francês A comunidade científica ainda está dividida sobre o famoso paradoxo, onde, teoricamente, o vinho tinto anularia os malefícios de uma dieta rica em gorduras saturadas e muita propensa às doenças do coração.
A divulgação do “Paradoxo Francês” foi feita inicialmente nos Estados Unidos, no programa 60 minutes, da rede de TV CBS, em 1991, e causou uma grande repercussão, que dura até hoje. Na época, foram apresentados os resultados dos estudos do Dr. Serge Renaud e seu colega Dr. Lorgeril, que concluia: a ingestão leve e moderada de bebidas alcoólicas, sobretudo vinho, reduz o risco das doenças e da mortalidade cardiovascular de 40 a 60%.
Segundo outro especialista, o Dr. Will Clower, médico neurofisiologista, que o estudou o paradoxo durante sua estada de dois anos no Institute of Cognitive Science, em Lyon, na França. "Descobri que os franceses violam todas as regras alimentares que estipulamos para nós", afirma Clower. E, apesar de seus cremes, queijos, manteigas e pães, a taxa de obesidade na França é de apenas 11,3% da população, de acordo com pesquisa realizada em 2005 pela Internacional Obesity Task Force.
Fontes de pesquisa: Hospital Sírio Libanês - Revista Adega - Jornal Uai

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