Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
domingo, 18 de novembro de 2012
O vinho brasileiro como patrocinador da Copa 2014
Lideranças do setor vitivinícola nacional entregaram ao ministro Aldo Rebelo o pedido formal de apoio para que o vinho brasileiro seja o patrocinador oficial da Copa do Mundo.
Os vinhos brasileiros ganharam um reforço decisivo para o projeto de divulgação na Copa do Mundo FIFA 2014. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu nesta terça-feira (19), em Brasília, uma comitiva formada por representantes do setor vitivinícola nacional, liderados pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). As lideranças entregaram ao ministro o pedido formal de apoio para que o vinho brasileiro seja o patrocinador oficial da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ao final do encontro, Rebelo garantiu que apoiará a proposta por entender que o evento esportivo será uma importante janela para o Brasil divulgar seus melhores produtos. “A Copa do Mundo não é somente o maior evento do esporte mundial, mas uma grande oportunidade para o nosso desenvolvimento, para mostrarmos nossas virtudes. Daí o interesse em apoiar a vitivinicultura nacional”, destacou Rebelo.
Para Ana Paula Kleinowski, subgerente do Wines of Brasil, projeto de exportação dos vinhos finos brasileiros realizado pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, além de mostrar o produto brasileiro ao mundo, “a vitrine da Copa do Mundo será importante para impulsionarmos as vendas no mercado interno”. Já o vice-líder do PP na Câmara, deputado Jerônimo Goergen, lembrou que o apoio oficial de Aldo sepulta de uma vez por todas a possibilidade do vinho estrangeiro ser o patrocinador do evento. “A Concha y Toro estava encaminhando todas as tratativas. Nós entendemos que o palco da Copa do Mundo não pode ser usado para fazer propaganda aos produtos de fora”, ponderou. O parlamentar ressaltou que o objetivo é reproduzir o que outras sedes já fizeram anteriormente ao defenderem o interesse de seus produtos, como foi o caso da cerveja na Alemanha e do próprio vinho na África do Sul.
Rebelo pediu que as entidades representativas da indústria do vinho se mobilizem desde já. O ministro do Esporte se colocou à disposição do setor para estar presente nos próximos eventos de divulgação da bebida. A ideia é fazer com que o vinho e o espumante nacionais também possam estar presentes na Copa das Confederações de 2013 e nas Olimpíadas de 2016. A partir de agora as tratativas serão aprofundadas junto aos representantes da FIFA.
Conforme o Ibravin, a área de produção vitivinícola no Brasil soma 83,7 mil hectares, divididos em seis regiões: Serra Gaúcha, Campanha, Serra do Sudeste e Campos de Cima da Serra, no Rio Grande do Sul; Planalto Catarinense, em Santa Catarina; e Vale do São Francisco, no Nordeste. São mais de 1,1 mil vinícolas espalhadas pelo país, a maioria instalada em pequenas propriedades (média de 2 hectares por família). “O vinho brasileiro vem conquistado reconhecimento mundo afora. São milhares de medalhas recebidas nos últimos anos nos mais importantes concursos de vinhos do planeta”, lembrou o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Henrique Benedetti.
Com informações da Ibravin
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