Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Wine Road Show no Recife
Com o intuito de estimular o consumo de vinhos e incentivar as pessoas a conhecerem melhor algumas regiões e seus produtores, a Licínio Dias (LD) Importação trouxe para quatro capitais brasileiras o Wine Road Show. O blog conferiu a edição do Recife, na última quinta-feira (18/10), que reuniu seis produtores do Velho e Novo Mundo e cerca de 40 rótulos para degustação, incluindo alguns fortificados.
Marcaram presença produtores, representantes e enólogos do Chile (Tarapacá – com o diretor de marketing Francisco Cerda e a Viña Mar representada pelo diretor Comercial Javier Vila); Portugal – com o enólogo Luís Duarte representando o seu Luís Duarte Vinhos e a Herdade dos Grous; Espanha – Muga, com a presença do produtor Juan Muga; e Argentina – Alta Vista, com presença do enólogo Matthieu Grassin. Por lá passaram enófilos, especialistas, jornalistas, distribuidores, donos de restaurantes e amantes do vinho em geral, que tiveram o prazer de prestigiar a degustação Ao todo, foi possível degustar 29 vinhos, pois alguns eu já conhecia.
De acordo com o importador Licínio Dias, o resultado do evento foi o melhor possível. “Nesta edição, com um formato menor, convidamos as vinícolas e produtores que já são parceiros da LD Importação. O formato reduzido facilita a degustação e proporciona maior interação dos consumidores e amantes do vinho com as vinícolas e produtores. O número de inscritos mostrou que Recife está preparado para receber eventos deste porte. Já estamos pensando numa segunda edição. É só aguardar”.
Segundo o enólogo Matthieu Grassin, o brasileiro sabe degustar vinho como ninguém. “Admiro a curiosidade que o Brasil tem de aprender, cada vez, mais sobre o assunto. Tanto, que é o nosso 3º maior mercado em ranking de vendas”. A vinícola argentina produz cerca de 3 milhões de garrafas por ano e foi eleita por Robert Parker com uma das cinco melhores bodegas da Argentina, consolidando-se como uma vinícola de referência mundial.
Um vinho que me chamou muito a atenção, no estande da Tarapacá, foi o Zavala. Um blend das uvas Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Syrah, um vinho elegante, encorpado e com excelente custo benefício. E, pelo visto, foi consenso geral entre os participantes. De acordo com o diretor de Marketing da Tarapacá, Francisco Cerda, o Zavala foi um dos mais procurados no evento. Com produção de três mil caixas por ano e, intitulado pela própria bodega como vinho Premium Plus, o Zavala só é engarrafado em colheitas especiais.
Com toda sua simpatia, Luís Duarte veio apresentando os vinhos de sua propriedade e os da Herdade dos Grous, que são de sua autoria também. Ele me apresentou ao Rapariga da Quinta Colheita Tinto e o Rapariga da Quinta Escolha, super selecionados e bem falados no mundo do vinho. “Estes são vinhos simples, para serem bebidos no dia a dia. A mania do brasileiro é justamente achar que bons vinhos devem ser tomados em ocasiões especiais, mas eles possuem ótima relação preço x qualidade e por isso podem ser tomados no cotidiano”.
Uma das estrelas foi o estande da Muga. Muito concorrido, J
uan Muga, proprietário da vinícola espanhola, teve sua atenção bem disputada pelos participantes. Entre os destaques, o Torre Muga 2007 e o Muga Reserva Selección Especial 2005.
Por fim, o estande dos licores e fortificados também teve seu momento. Cinco rótulos, entre os quais, alguns ganharam muito destaque: o licor holandês Peachtree e o Porto Casa Amarela Reserva Ruby.
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