Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
terça-feira, 28 de março de 2017
Competitividade do vinho brasileiro é debatida com ministro da Fazenda
Henrique Meirelles recebeu comitiva do setor vitivinícola na manhã desta sexta-feira (24), em Brasília. Temas como a redução do IPI e o descaminho foram abordados pelos dirigentes
As condições de competitividade do vinho brasileiro perante o importado foram debatidas com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na manhã desta sexta-feira (24), em Brasília. O deputado federal Mauro Pereira abriu a audiência solicitando ao ministro e aos secretários da Receita Federal, Jorge Rachid, e de Acompanhamento Econômico, Mansueto Almeida, uma atenção especial ao setor vitivinícola para a redução da carga tributária, em especial do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O parlamentar citou o grande volume de produtos que deverá resultar da safra deste ano e a necessidade de criar um cenário mais favorável para a retomada de crescimento na comercialização.
No encontro, os dirigentes apresentaram a Meirelles os efeitos da mudança na forma de cobrança do tributo e do aumento de alíquota. Entre eles, a retração de 18% nas vendas em 2016, o aumento no descaminho (contrabando) e, consequentemente, perda de competitividade perante os produtos importados. A reunião foi agendada pelo deputado federal Mauro Pereira, que coordena a Frente Parlamentar de Defesa e Valorização da Produção Nacional de Uvas, Vinhos, Espumantes e Derivados, e contou com representantes do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) e Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA).
Para o presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Dirceu Scottá, a reunião foi positiva por ter apresentado ao ministro e aos secretários a queda nas vendas de vinho brasileiro no mercado interno e o aumento de 12,5% nas importações. De acordo com Scottá, a proposta é que a alíquota baixe para 6% e, posteriormente, seja fixada em 5%. “Entendemos que esse ponto é fundamental para voltarmos a sermos competitivos”, disse. Meirelles solicitou, ainda, informações mais detalhadas de como é a tributação de vinhos em outros países.
Do setor vitivinícola participaram da reunião o diretor de Relações Institucionais do Ibravin, Carlos Paviani, o diretor executivo da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Darci Dani, o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, Humberto Cereser, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Videira (SC) e representante da Comissão Interestadual da Uva, Celso Testolin, o diretor executivo do Ibrac, Carlos Lima e a presidente-executiva da ABBA, Raquel Salgado. Os secretários municipais da Fazenda de Caxias do Sul e de Desenvolvimento Econômico de Bento Gonçalves, José Alfredo Duarte Filho e Sílvio Pasin, respectivamente, também estiveram na comitiva.
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