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Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
Historicamente o vinho branco português nunca foi muito forte embora em meados do seculo XX já se produzissem em Portugal alguns vinhos brancos de classe mundial com destaque para as regiões do Vinho Verde e no Dão. Os vinhos brancos e rosés beneficiam de fermentar a temperaturas mais baixas para que se preserve a sua acidez e frescura e só com generalização das cubas de fermentação refrigeradas é que começou a ser possível produzir vinho branco e rosé de qualidade de uma forma consistente em todo o território português.
Um dos primeiros vinhos brancos que me lembro bem é o JP, ainda a marca não pertencia ao José Berardo. Era um vinho com um perfil muito floral provavelmente à custa de uma boa percentagem de moscatel no lote. Na altura eu dizia que era um vinho bom mas que não era o meu tipo de vinho. Ainda tinha a cultura do vinho tinto muito entranhada na pele. Provavelmente atualmente diria o mesmo mas por razões diferentes... Mas a partir daí comecei progressivamente a beber mais vinho branco.
O Couteiro-Mor Antão Vaz terá sido dos primeiros vinhos brancos que eu apreciei sem preconceitos. Tinha um carácter mais mineral e menos floral que o JP sem deixar de ser fresco e ter aromas com notas de fruta tropical. Foi o vinho branco servido no meu casamento e terá sempre um lugar especial na minha garrafeira.
Pelo meio provei pela primeira vez um vinho branco com madeira, também um Couteiro-Mor, mas desta vez um Chardonnay, que talvez tenha sido feito apenas na colheita de 2000 e engarrafado em garrafas de meio litro. A untuosidade ou gordura de um vinho branco com madeira é um pouco contranatura e inicialmente não me entusiasmou muito mas com o tempo consegui apreciar a complexidade e riqueza que a madeira pode trazer a um vinho branco servido à temperatura correta. A temperatura num vinho destes deve ser um pouco mais elevada que num branco mais leve mas sem ser demasiado alta de modo a deixar o vinho enjoativo. Há uns tempos encontrei uma destas garrafas de Couteiro-Mor Chardonnay 2000 numa garrafeira. Obviamente, comprei para recordar. Mas um branco com essa idade já não estaria em condições, dirão vocês... Era um vinho diferente daquele que bebi originalmente, já com um perfil quase de um colheita tardia, mas ainda bastante vivo e deu-me bastante prazer bebe-lo. Voltei à garrafeira e comprei a última garrafa da loja, quiçá a última existente no mercado. Tenho-a aqui para beber um dia com um foie-gras ou um salmão fumado.
Nos rosés haverá 3 vinhos que marcaram a minha evolução como apreciador. O primeiro que apreciei a sério terá sido o Conde Vimioso. Era um vinho um pouco encorpado demais para um rosé mas que na altura me fez sentir que havia algo para além dos brancos e dos tintos. O Couteiro-Mor Rosé é desde há alguns anos o vinho rosé tenho sempre em casa. Têm uma relação qualidade preço fantástica não ficando aquém de outros rosés vendidos pelo dobro ou triplo do preço. Há uns anos atrás apareceu no mercado aquele que eu acho que será um dos melhores rosés portugueses, o Domingos Soares Franco Coleção Privada Moscatel Roxo Rosé. Este é um daqueles vinhos especiais que dão um prazer imenso a beber e que pela sua diferença e originalidade eu nunca me canso de provar.
Especialmente durante o verão valerá a pena dar uma atenção redobrada ao vinho branco e rosé, sem preconceitos.
Foi por isso, com alguma expectativa, que abri a garrafa num dos meus almoços familiares. Ao cortar a capsula, a rolha sintética que a garrafa trazia refreou a minha expectativa, embora tenha de concordar que a rolha sintética usada era das melhores com que me deparei até agora.
Cor amarelo pálido ligeiramente esverdeado. Um dos receios que tinha relativamente a este vinho era que sendo um monocasta de Moscatel se tornasse muito enjoativo, mas não, este apresentava uma ligeira untuosidade que equilibrava a exuberância do Moscatel. Isto apesar de, tanto quanto saiba, este vinho não tenha qualquer estágio em madeira. Uma expressão do terroir provavelmente. Muito bom. Diferente e agradável revelando-se uma bela surpresa.
Sites & Blogs
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Blog em inglês sobre sítios, comida, vinho e outras coisas que dão sal a Portugal
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Eventos
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8 a 10 de Março de 2013
Mercado de Gourmet
Campo Pequeno, Lisboa
www.campopequeno.com
Pretende recriar o espírito dos mercados antigos portugueses, onde então se comprava tudo directamente aos produtores, adaptando-o à temática gourmet.
14 a 24 de Março de 2013
Portugal Restaurant Week - Edição de Primavera
www.sabordoano.com
Menus especiais para a Restaurant Week por 20€ em alguns dos melhores restaurantes de Portugal.
Artigos Publicados
Últimos artigos publicados.
Novidades de Janeiro de 2013
Páginas mais Populares em Janeiro de 2013
Açorda Alentejana
Divulgação: Pacote para Vindima em Mendoza, a Cidade do Malbec!
A Murta, o Pato e a Laranja Chez Jules
Ferreira Dona Antónia Alourado Adamado
Belcanto
Lisboa à Prova 2012 - Finalistas
Divulgação: Duorum - Revista de Vinho Premeia Viticultura
Eventos de Março de 2013
Tweets
Tweets sobre vinhos e gastronomia que fiz recentemente no perfil do blog e no meu perfil pessoal.
18 of the Most Outrageously Expensive Dishes and Drinks Around the World
The 14 Most Expensive Tasting Menus in America
Fat & Furious Burger
Para ler, discutir e partilhar!
No Blog, Papel
Leonel Pereira sai do Sheraton
Elizabeth McGovern's Lisbon
Restaurante Qosqo: Peru voa para Lisboa
@AdegaBorba
Hoje temos um robalo fresquinho com 7,2 KG e as sugestões para o acompanhar...
Glorious fish market in Olhão. So much choice for fresh fish! One of this was perfectly grilled for lunch!
Restaurante Narcissus: A primeira Noite #1
airdiogo num copo: Chez Jules, La Charcuterie de Paris
#PlanetaVinico A palheira do Ti Zé Bicadas: A poda da vinha centenaria
airdiogo num copo: Estrella Damm Inedit e moelas estufadas
@Jojojoli Carregarem nos impostos ainda vá, agora cortarem nos Janquinzinhos é entrar em terreno minado...
No Blog e na Papel, o Espumante Terras do Demo
As ovas do robalo com um aspecto simplesmente fantástico!
@HUGOmsMENDES Muita gente fala em paixão pelo vinho! mas que raio é isso? È beber até cair?
No Blog, A Cabana. Em Lx era um café sofisticado da moda, assim é só um local obrigatório em andanças praqueles lados
Leonel Pereira é o novo chef do São Gabriel
Papel needs YOU!
A ginginha de Carnaval...
...com elas
airdiogo num copo: Leituras recomendadas
Restaurante Narcissus: Os Makinamarela Chegaram
E Tudo o Vinho Levou: Vinhos Quinta da Murta no Chez Jules
Mourinho oferece Barca Velha a Ferguson
Revista de Vinhos: Ambotic de lampreia no Delicias de Goa
#PlanetaVinico Amável Vinho: Sociedade do Desassossego
#PlanetaVinico JÓJÓJOLI: Cabriz Encruzado 2011
Os grandes prémios do vinho de 2012
Os Melhores vinhos de Portugal em 2012
Foi assim, mais ou menos que assisti ao espectáculo! #wine #vinho #twa #twawine #winelover #rvmelhores12
The Last Barfighter - Big Boss Brewing
Em busca do Pho
À Mesa: Experiência #1
Holy Water - "think outside the box"
Heineken - The Candidate
#PlanetaVinico Amável Vinho: Cheiro de cachorro molhado
Tuberas
Espargos
No Blog, 48 horas em Colónia
Swordfish treatment by @keimatsushima on #rotadasestras #thestarsroute event at #cliffbayhotel #funchal
Referencias
Páginas que referenciaram este blog recentemente.
airdiogo num copo: Estrella Damm Inedit e moelas estufadas
airdiogo num copo: Leituras Recomendadas
Estado Líquido Blog: Vinhas Velhas de Santa Maria 2007: Melhor Vinho do Mundo
Quinta da Murta Club: O que dizem...
A base da culinária italiana são bons ingredientes. A técnica fica em segundo plano. Importante é termos elementos de qualidade para compor o prato. Uma prova é esse talharim com tomate e manjericão. Nada mais simples e saboroso. Ainda mais se escoltado com um vinho que combine com a receita.
O prato foi elaborado pelo chef Mauro Cingolani e publicado pela revista Bon Vivant, que nos cedeu também as imagens (feitas pela fotógrafa Tatiana Cavagnolli). Para ler a matéria completa com o enólogo, é só acessar o site da revista.
Ingredientes
(porção para 10 pessoas)
- 800 gramas de tomate
- 100ml de azeite extravirgem
- 3 gramas de alho
- 10 gramas de alecrim
- 4 gramas de sal
- 1 grama de pimenta preta
- 120 gramas de manjericão
- 250 gramas de queijo grana padano
- Meio quilo de pastas fresca base
Procedimento
1. Estique a massa com espessura muito fina, enrole e corte finamente com a faca.
2. Retire a pele e as sementes dos tomates e corte-os em cubos. Pique o alho até que vire uma pasta. Pique finamente o alecrim. Lave o manjericão e separe as folhas, depois corte em pequenas tiras. Misture tudo com o tomate. Incorpore o azeite e o queijo.
3. Cozinhe a massa, escorra e acrescente o molho com a mistura do azeite. Sirva imediatamente.
Combina com
Espumante Prosecco
A sorveteria Mercer’s Dairy criou um sorvete elaborado com vinho, para delírio dos enófilos! O produto, disponível apenas nos EUA (infelizmente), não possuí apenas sabor de vinho. Segundo seus produtores, a bebida é utilizada na elaboração da sobremesa, tanto que os sorvetes podem chegar a ter até 5% de álcool, dependendo do sabor escolhido. Por isso, segundo a legislação norte-americana, esse sorvete só pode ser apreciado por maiores de 21 anos!
Veja só os sabores:
Cherry Merlot
Chocolate Cabernet
Peach White Zinfandel
Port
Red Raspberry Chardonnay
Riesling
Quem é leitor desse blog sabe qual o meu sabor favorito. E o seu, qual é?
Mas o mito que me propus a escrever aqui hoje foi criado a partir de alguns cachos de uvas botritizados e selecionados manualmente. Estou falando do grande Château d'Yquem.
Esse vinho, que é elaborado a partir de uvas que sofrem um ataque de fungos - a Botrytis cinerea - é tão famoso, que até grandes escritores já fizeram menção a ele em suas obras, como Fiodor Dostoievski, Marcel Proust, Júlio Verne, Alexandre Dumas Filho e Vladmir Nabokov. Afinal, não se constrói um mito sem uma boa divulgação!
O vinho em questão é o único vinho branco a receber uma classificação premier grand cru. E posso afirmar, após experimentar esse vinho ontem que ele merece essa honraria.
Estávamos reunidos no Bardega, para brindar o início de 2013, quando nosso amigo Evandro, do blog Confraria dos Panas, se levantou e foi encher sua taça com esse precioso líquido! Ele voltou para mesa e claro, todo mundo experimentou o famoso Yquem.
Com coloração amarelo ouro, logo se vê que se trata de uma joia mesmo. Seus aromas são mágicos... A cada nova agitada na taça, novos aromas se destacavam: damasco, pêssegos, amêndoas, nozes, cogumelos, mel, um toque enferrujado (não riam! eu achei que tinha uma pegada enferrujadinha bem interessante).
Na boca um equilíbrio incrível. A acidez e o açúcar se complementam. É untuoso, enche, envolve a boca. E só ontem consegui aprender o que é realmente um vinho persistente... Pude senti-lo em minha boca por um bom e delicioso tempo.
No último post afirmei que uma grande surpresa começava a se arquitetar. Orestes, assessor de imprensa do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) conseguiu agendar uma visitação na Cave Geisse, mas só recebemos essa notícia minutos antes de chegarmos lá... Essa já era uma grata surpresa para todos nós, que não esperávamos por essa oportunidade. Quando lá chegamos, o Sr. Mario estava nos esperando! Sim, por essa ninguém esperava.
A vinícola Geisse foi fundada em 1979 pelo enólogo e engenheiro agrônomo Mario Geisse. Esse chileno veio para o Brasil para ser responsável pelo projeto da Chandon quando esta ainda era uma sociedade entre o grupo brasileiro Monteiro Aranha, a Cinzano do Brasil, e a Möet Chandon da França. Isso foi em janeiro de 1977. Conhecendo a região do Vale dos Vinhedos (especificamente a região de Pinto Bandeira) percebeu que se tratava de uma boa área para o plantio de uvas. Comprou uma área para produzir uvas primeiramente, mas depois resolveu experimentar elaborar um espumante pelo método tradicional. Gostou tanto do resultado que decidiu criar a sua própria vinícola.
E que vinícola! Simpático como só ele, fez questão de nos acompanhar durante toda a visitação, não só mostrando, mas também explicando todo o processo de elaboração dos seus espumantes. Uma aula e tanto. Duas horas de conversa com o Sr. Mario nos traz a absoluta certeza de que quando trabalhamos com afinco, com vontade de ser o melhor, os objetivos são alcançados.
Explicou o método utilizado no trato dos vinhedos (o TPC -Thermal Pest Control - uma máquina de jato de ar quente que sai a 200 km/h a 130ºC. É o que há de mais moderno no tratamento de uvas), além de dar detalhes de como se dá o processo de produção. Disse que cada parcela do vinhedo é fermentado separadamente, a fim de se identificar um terroir. Depois dessa fermentação é feita uma degustação às cegas das bases dos espumantes e então, selecionam quais darão origem aos seus já famosos rótulos. Afirmou também que a colheita 2013 já foi encerrada, pelos motivos já comentados em posts anteriores: Sol intenso levou a um brotamento antecipado.
No final da visitação nos convidou para irmos até a casa da vinícola, e abriu uma garrafa magnum Cave Geisse Brut 1998. Simplesmente delicioso e inesquecível. O espumante estava tão bom que decidimos comprar uma garrafa para levarmos para o hotel, na tentativa de eternizar aquele instante.
Com coloração amarelo ouro, aromas de frutas, flores, castanhas e mel, o vinho estava incrivelmente refrescante e saboroso. Acidez equilibrada e bastante complexidade na boca. Foi nesse momento em que comentamos o quanto o vinho estava bom e o Sr. Mario afirmou, categoricamente: "o vinho não envelhece, ele se fortalece!"
realizarmos nossa segunda degustação de águas em suas dependências (viu como a pauta está famosa?). Estamos gostando tanto da repercussão, que agora temos até uma ficha técnica, com informações e orientações de degustações.
Dessa vez selecionamos 10 rótulos de águas, sendo 5 de águas sem gás e outras 5 águas com gás.
Dentre os rótulos sem gás, tivemos Bonafont (Brasil), Thonon (Suiça - sem importação para o Brasil, trazido por um casal de amigos que passaram férias na Europa e se lembraram das nossas degustações), São Lourenço (Brasil), Evian garrafa de vidro (França) e Virgen (Uruguai). Dentre os rótulos de água com gás, tivemos: Pedras Salgadas (Portugal), Perrier (França), Cambuquira (Brasil), Voss (Noruega), Schin (Brasil).
As campeãs da noite foram a Evian (sem gás) e a Cambuquira (com gás). A minha favorita sem gás foi a Thonon e entre as "com gás" houve um empate: gostei tanto da Cambuquira quanto a Pedras Salgadas.
O mais interessante disso tudo é perceber a presença do Magnésio, do Bicarbonato. Sentir o amargor ou o adocicado ou ainda o salgado de cada amostra. E o retrogosto, então! Não, as águas não são iguais! Sugiro que você faça a experiência e depois nos conte!
O sommelier da vinícola, Vinícius - que nos acompanhou durante toda a visitação - explicou que vinho canônico é o vinho utilizado pelos padres nas missas católicas, durante o sacramento da eucaristia. Explicou também que a Igreja Católica tem regras bastante rígidas para a execução/ elaboração desse vinho.
E eu que achava que o vinho utilizado na missa era qualquer um que estivesse em promoção no supermercado.
Elaborado 50% com a casta Isabel (uva de mesa) e 50% com a casta Cabernet Sauvignon, esse vinho deve ser, obrigatoriamente, branco ou rosé. A proibição do vinho tinto é uma questão bem religiosa: se o vinho pingar na toalha ou na vestimenta do padre essas peças não poderão ser lavadas, pois não se lava o "sangue de Cristo". Diante deste impasse, eles optam por vinhos claros que não deixam as manchas tão evidentes.
Confesso que adorei a história do vinho e suas regras, mas o vinho...
Nos aromas já era previsível a decepção: tem cheiro de suco de uva com álcool. Na boca esse aroma se repete - Imaginem um suco de uva misturado com um pouquinho de vinho do Porto. Esse é o sabor. Esqueci de dizer que ele é elaborado como um vinho fortificado Ou seja, em um determinado momento a fermentação do vinho é interrompida para a adição de aguardente vínica. O teor alcoólico do vinho é de 16%.
Depois do grande sucesso em 2012, a dupla Beto Duarte e Daniel Perches traz de volta o evento no mesmo local, o Real Astória, um espaço que tem uma belíssima vista para a Baía de Guanabara!
Os convites serão vendidos na hora, mas se você quiser comprar com antecedência, veja aqui como adquiri-los. E lembre-se: se você é associado da SBAV ou da ABS, tem 50% de desconto.
Encontro de Vinhos Rio de Janeiro 2013
Data: 28 de fevereiro (quinta-feira)
Local: Real Astoria – Av. Repórter Nestor Moreira, 11 – Botafogo
Horário: das 14h as 22h
Convite: R$ 60,00
Nos vemos lá!