Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Degustação de água!
Para realizar uma degustação de águas. Sim, águas! Afinal, essa história de que água é incolor, insípida e inodora faz parte de um passado escolar que, para quem gosta de degustar, deve ser revisto. E sabe porquê? Porque elas tem sim, sabores diferentes.
Esses sabores diferentes se dá justamente pela composição distinta de cada água (tipos e quantidades de minerais, qualidade do aquífero, clima e solo). E esses sabores distintos são facilmente perceptíveis quando essas águas são degustadas sequencialmente.
Essa foi nossa primeira degustação, por isso, começamos com apenas 8 rótulos (3 com gás e 5 sem gás). A próxima já está idealizada e, em breve, começaremos a buscar mais rótulos para testarmos.
Que água é importante todo mundo sabe, mas existe até uma legislação que define o que é água mineral e quais os nomes devem constar nos rótulos para melhor guiar o consumidor no ato da compra. Olha o glossário:
*Alcalino-bicarbonatadas: Ricas em bicarbonato, favorecendo a digestão.
*Alcalino-terrosas: De modo geral, diminuem a acidez estomacal e têm alto poder de hidratação.
*Carbogasosas: Naturalmente gasosas, mas podem receber reforço de gás para assegurar sua característica. São diuréticas e digestivas.
*Fluoretadas: Têm pequena quantidade de flúor. Se for mais que 2mg/litro, não são recomendadas para crianças com menos de 7 anos.
*Gaseificadas: Significa que receberam CO² durante o processo de envasamento.
*Oligominerais: Têm grande quantidade de sais minerais em baixa concentração. São as chamadas águas leves. Boas para sucos e café.
Começamos com os rótulos sem gás e depois partimos para as gaseificadas (artificiais e naturais). Tudo às cegas. O mais interessante foi ver que nós todos, sem exceção, conseguimos identificar qual era água de torneira e quais eram gaseificadas natural e artificialmente. Além disso, foi possível perceber que existem águas com características mais encorpadas e untuosas, outras que estimulam mais a salivação, outras com toque salgado ("notas de soro fisiológico", conforme foi dito durante a degustação) e ainda algumas com uma leveza impressionante.
As águas que degustamos foram - Com gás (S. Pellegrino - Itália; Badoit - França; Prata - Brasil). Sem gás: (Acqua Panna - Itália; Nestlé Pureza Vital - Brasil; Evian - França; Água da torneira; Crystal -Brasil)
As italianas foram as rainhas da noite. Tanto a S. Pellegrino como a Acqua Panna foram as vencedoras. O que mais agradou? O gás natural e levíssimo da primeira e a delicadeza da segunda. Vale lembrar que a francesa Badoit não fez feio e, por bem pouco, quase faturou o primeiro lugar entre as gaseificadas.
Vale destacar que o resultado completo está na imagem acima: As três primeiras garrafas representam, respectivamente o primeiro, segundo e terceiro lugares entre as gaseificadas. Na sequência estão as águas mais bem pontuadas no quesito sem gás.
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