Vinho e uma arte ele tem que ser respeitado como se respeita a uma mulher tem que ser valorizado como se valoriza uma mulher tem que ser guardado no lugar certo como se guarda uma mulher tem que ser bebido como se beija uma mulher e se você fizer tudo isso e um pouco mais você vai perceber o enorme prazer de ter tido paciência e respeito por esse que e uma experiência única, pois vinhos são como as mulheres se bem tratados se mostram com enorme formosura e elegância.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Uruka Tannat Ecológico, primeiro vinho biodinâmico do Uruguai.
No Uruguai, um país com longa tradição na viticultura, Riaan van der Ruy, o enólogo sul-africano no Uruka Wines, está introduzindo uma novidade.
Na verdade podemos pensar que viticultura biodinâmica não é tão novo assim, porque em principio trás de volta uma maneira de cultivar mais parecida com os hábitos anteriores das mudanças na agricultura depois da Segunda Guerra Mundial. Esse é um método que possibilita viticultura sem agrotóxicos, alcançando um estado saudável nos vinhedos.
Riaan foi inspirado pelo livro ‘Vinho De Ciel Para Terra’ de Nicolas Joly e começou o trabalho em transformar um vinhedo na Uruka, para cultura biodinâmica. Claudia Lugano, a espôsa de Riaan, conta que os tradicionais agricultores na região, pensaram no início que eles estavam um pouco loucos com todas as mudanças no vinhedo, plantas nativas crescendo e com cabras entre as linhas das videiras. Em vez de pesticidas, herbicidas, fungicidas e fertilizantes, Riaan e Claudia usam os elementos biodinâmicos como carvalho, camomila, dente de leão, mil folhas, urtiga, valeriana, cavalinha e quartzo.
O resultado está dando certo e o vinho foi bem recebido pelos avaliadores. O vinho Uruka Tannat Roble Ecológico é feito em escala limitada, o rótulo tem um leão, para lembrar da influência sul-africana. Quem sabe o leão pode também lembrar das leveduras indígenas do vinhedo, algo selvagem também do Uruguai. O vinho passa para fermentação malólactica natural em barricas franceses e descansa oito meses depois em barricas.
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